Um outro Marcelo, derrapando e procurando saber
como saber, via uma das suas principais referências musicais deixar este plano.
Aquele que puxou ele de volta para o lado Brasileiro da força. Ou pelo menos
para o lado menos "roqueiro radical”.
Para aquele cabra de 20 anos foi um choque. Para um de 35, é
perceber que aquilo foi uma ruptura de um processo. Uma contra-Tropicália, onde o moderno não validaria o tradicional verticalmente, mas dialogavam
horizontalmente.
Olho-no-olho. Confiança. Pernambucanamente.
Sem pedir benção a ninguém. Não por desrespeito, mas por
tentar seguir seu próprio caminho. Pois queria aprender até com quem criticava
este caminho.
Este caminho continua aberto?
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