Um espaço de divulgação das Idéias (com I maiúsculo) sobre Música que alimentam o Tchutchuá como modo de vida (ou uma desculpa esfarrapada pra fazer uma colagem de Vídeos interessantes)
Senhores Passageiros deste trem chamado vida, favor não traduzir certas músicas, pois elas dizem muito mais sobre vocês mesmos do que você poderia supor. Ou desista. mas perceba que a vida tem sempre trilha sonora, e você tem sua própria música. Eu particularmente prefiro um Forro daqueles bem Agarradinhos, de cheiro no Cangote. Encontro não encontro meu par, lembro e amadureço pelas danças atravessadas...
Um grupo de jovens, nos seus vinte e poucos anos, todos oriundos do Movimento Estudantil da UnB, escreve um livro a partirde textos publicados em um blog. Nestes textos, estes estudantes compartilham uma visão de transformação social, pensando o Brasil e a Universidade como problemas. Formam um grupo político com atuação e formulação dentro e fora da Universidade. Atuação coerente com o programa proposto do grupo.
Este paragrafo, como o livro em si, serve como provocação para prováveis reflexões sobre a produção estudantil no contexto universitário brasileiro. Contexto limitante, objetiva e subjetivamente. A publicação em questão, o livro“Imaginar para Revolucionar”, coloca a vontade politica deste grupo,Brasil e Desenvolvimento, de superar estes contextos, não escondendo a radicalidade de pensamento. Pensamento que ousa dizer seu nome, de esquerda.
Segundo eles,"(...) o debate sobre desenvolvimento está situado muito além do crescimento econômico, passando por empoderamento social, inclusão e cidadania. Queremos apresentar uma nova visão de mundo, uma nova alternativa de esquerda para o Brasil. Construir esse novo senso comum emancipatório é romper com a ideologia dominante, é inundar o espaço publico com novas ideias, é imaginar para revolucionar."
Sabemos que não é o primeiro grupo de jovens atuantes politicamente que se incomodam com o problema Brasil. Elas e eles se inserem na tradição de procura de Sentido de formação algo que confusa, que coloca como realidades distantes o Brasil Real do brasil Ideal Acadêmico. No que elas e eles são devedores desta procura.Os membros do Brasil e Desenvolvimento parecem conscientes deste problema, de seus ônus e bônus. Procuram responder à altura. Curioso é pensar para onde novas respostas e questionamento os vão levar, politica e intelectualmente falando.
As pistas dadas por este livro são as mais otimistas possíveis.
Poderia escrever sobre como temos a tendência de ver melhor as coisas de fora. Sobre como as coisas parecem ter mudado de lugar, e quem na verdade fez isso foi a gente.
Da “pausa” que devemos fazer no universo, já que não podemos parar o tempo...
Mas Mapa não é território. Palavras não são sentimentos.
Em 2011 estarei viajando junto com três amigos e amiga (Rogério Tomaz Jr, Yusseff “Bin Laden” Abrahim e Camila Stähelin) para mais um carnaval em Recife/Olinda. Partimos na madrugada de sexta para sábado.
O importante é ver até onde vamos com este estranhamento.
Tem um mestre que de vez em quando fala que o nosso pior inimigo a gente vê no espelho. Que estamos no mundo para aprender a vencer nossas limitações. Nós mesmos. Falando nisso, esse blog é meu instrumento de batalha... Aquilo que te limita aparece. Em casa, no trabalho, no estacionamento de um supermercado, nos Happy Hours, na internet e festas da vida. Cavucando uma atitude. Esperando. Um posicionamento frente a vida.. O meu limite na entrega à vida me pede que o encare. Combater o limite. Atravessar o Limite. Para que eu evolua daqui onde estou.